O Ministério da Saúde deu mais um passo na expansão do Programa Farmácia Popular, com a inclusão de mais dez medicamentos na lista de itens gratuitos.
A partir de quarta-feira, 10 de julho, os pacientes poderão acessar gratuitamente medicamentos para o tratamento de rinite, colesterol alto, glaucoma e doença de Parkinson. Esta medida promete aliviar o custo de vida de milhões de brasileiros e garantir acesso mais amplo a tratamentos essenciais.
Anteriormente, esses remédios estavam disponíveis, mas os pacientes precisariam pagar uma parte do custo. Agora, 39 dos 41 itens distribuídos pelo programa são totalmente gratuitos para a população. Essa mudança permite que, pelo menos, 3 milhões de brasileiros economizem até R$ 400 por ano com medicamentos que já utilizam.
Medicamentos disponíveis
- Colesterol alto
- Sinvastatina 10mg
- Sinvastatina 20mg
- Sinvastatina 40mg
- Doença de Parkinson
- Carbidopa 25mg + Levodopa 250mg
- Cloridrato de Benserazida 25mg + Levodopa 100mg
- Glaucoma
- Maleato de Timolol 2,5mg
- Maleato de Timolol 5mg
- Rinite
- Budesonida 32mcg
- Budesonida 50mcg
- Dipropionato de Beclometasona 50mcg/dose
Como obter os medicamentos?
Para retirar os medicamentos gratuitos, o paciente deve seguir alguns passos:
- Localize uma farmácia credenciada: Procure farmácias e drogarias que exibam o selo “Aqui tem Farmácia Popular”. Estes estabelecimentos estão autorizados a distribuir os medicamentos do programa.
- Documentação necessária: Documento oficial de identidade com foto e número do CPF, junto com a receita dentro do prazo de validade , emitida por médico do SUS ou particular
- Para fraldas geriátricas: Os pacientes com mais de 60 anos ou com deficiência precisam apresentar prescrição médica, laudo ou atestado comprovando a necessidade do uso das fraldas geriátricas.
A inclusão desses medicamentos gratuitos visa promover maior acesso e reduzir o impacto financeiro das doenças crônicas e condições de saúde.
A distribuição gratuita de medicamentos é uma estratégia do governo para aumentar a qualidade de vida dos brasileiros e aliviar a carga econômica sobre os pacientes, especialmente aqueles que enfrentam condições de saúde que requerem tratamento contínuo.
