NotíciasCuriosidades

Streaming gratuito: Brasil tem 14 plataformas para assistir sem pagar nada

Plataformas de streaming estão cava vez mais populares. Por isso, é comum recebermos indicações de filmes, séries, documentários, entre outras produções disponíveis em plataformas como a Netflix ou o Prime Vídeo, por exemplo. Contudo, também é possível ter acesso a diversos conteúdos gratuitamente.

No Brasil há 14 plataformas gratuitas de streaming focadas no cinema nacional, sendo nove públicas. Esse dado é apontado por um estudo concluído pelo Ministério da Cultura, que faz parte do trabalho para lançar uma nova plataforma federal de streaming para produções nacionais.

As nove plataformas gratuitas e públicas do Brasil são: Banco de Conteúdos Culturais (BCC) – Cinemateca Brasileira; CTAv, do Centro Técnico Audiovisual; EMCPlay MG, da Empresa Mineira de Comunicação; TVBrasilPlay, da Empresa Brasil de Comunicação; SPCINEPlay, da Empresa de Cinema e Audiovisual de São Paulo; Cultura Play, da TV Cultura; Cinemateca Pernambucana, da Fundação Joaquim Nabuco; #Cultura em casa, dos Amigos da Arte e da Secretaria de Cultura de São Paulo; e Cine Humberto Mauro Mais, da Fundação Clóvis Salgado.

Plataformas de streaming gratuitas e privadas

O Brasil também possui cinco plataformas gratuitas e privadas, são elas: Itaú Cultural Play, da Fundação Itaú; Todes Play, da Associaçao dos Profissionais do Audiovisual Negro; Sesc TV/Digital, do SESC; Libreflix, da Colaborativa; e CurtaDocTV, da Produtora Contraponto.

A gestão de serviços de streaming pelos governos é uma prática comum em outros países. O Ministério da Cultura mapeou experiências desse tipo em Argentina, Alemanha, Estados Unidos, França, Espanha, Colômbia, Chile, Canadá e México, além de uma plataforma específica para os países do Mercosul, o que inclui o Brasil.

O estudo desenvolvido pelo Ministério da Cultura faz parte do trabalho para lançar uma nova plataforma de streaming federal no país. A área técnica da pasta avaliou fazer um contrato com a Universidade Federal de Alagoas com o propósito de criar esse serviço. A previsão inicial de custo foi de R$ 3 milhões.

Virgínia Lellys

Formada em Jornalismo pela UEPB e graduanda em Letras Português/Espanhol. Especialista em programas sociais e finanças.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo